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Negócios 11/09/2021

Varejo baiano tem quarto mês consecutivo de resultado positivo

Varejo baiano tem quarto mês consecutivo de resultado positivo

Pelo quarto mês consecutivo, as vendas no comércio varejista baiano registraram resultados positivos. Julho de 2021 teve um crescimento de 6,6% em relação a igual mês do ano passado. No cenário nacional, a expansão nos negócios foi de 5,7%, na mesma base de comparação. Os dados, analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento, foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Tivemos uma taxa positiva de 10% no acumulado do ano, o maior registrado para o período desde 2012. O avanço da imunização e o menor receio da pandemia, fizeram os consumidores voltarem a aquecer o varejo. Vale ressaltar ainda que a alta nas vendas dinamizam o mercado de trabalho. Segundo Caged, nos sete primeiros meses do ano, a Bahia teve um saldo positivo de mais de 81 mil novas vagas de empregos formais, sendo líder na região Nordeste, comenta o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento. 

 

“Crescer 6,6% após um longo período restritivo, é um crescimento tamanho G. Estamos no quarto mês consecutivo com resultados positivos e isso mostra a força desta atividade econômica na geração de receita para o estado e municípios.  Através da nossa Diretoria de Comercio e Serviço vamos dialogando com nossos setores produtivos para fortalecer os números do crescimento ainda mais. ressalta Nelson Leal, secretário de Desenvolvimento Econômico.

 

Seis dos oito segmentos que compõem o indicador do volume de vendas registraram comportamento positivo em julho de 2021, quando comparados aos de julho de 2020. O crescimento nas vendas foi verificado nos segmentos de tecidos,vestuário e calçados (114,8%),outros artigos de uso pessoal e doméstico (50,6%), equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação(33,1%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (11,6%), livros, jornais, revistas e papelaria(9,7%), e combustíveis e lubrificantes(9,3%).

 

Fonte: Ascom/ Seplan
Fotos Mateus Pereira/GOVBA


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