Categoria: Economia

O Impostômetro, medidor da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) da carga tributária dos brasileiros, marcou R$ 1,5 trilhão na madrugada de domingo (1º.). Esse é o montante que foi pago desde o primeiro dia em tributos federais, estaduais e municipais.

Os investimentos cresceram 1,6% em maio na comparação com o mês anterior. Em relação ao mesmo período de 2020, a expansão ficou em 0,5%. Os dados, do Indicador Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), foram divulgados hoje (2) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O indicador é composto por máquinas e equipamentos, construção civil, outros ativos fixos e a sua evolução representa aumento da capacidade produtiva da economia e a reposição da depreciação do estoque de capita

A produção industrial aumentou 1,4% na passagem de abril para maio, após três meses consecutivos de queda. Nesse período, houve perda acumulada de 4,7%. Com o resultado de maio, a indústria atingiu o mesmo patamar de fevereiro de 2020, no cenário de pré-pandemia de covid-19. Apesar do avanço, o setor ainda se encontra 16,7% abaixo do nível recorde registrado em maio de 2011.

O custo médio da cesta básica de alimentos aumentou em 15 cidades e diminuiu em outras duas, entre março e abril de 2021, de acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em 17 capitais.

A cobrança de impostos diretos sobre patrimônio no Brasil abocanha uma fatia maior da renda das famílias mais pobres do que daquelas que estão nas camadas mais altas. Já o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) perde a sua estrutura progressiva na hora de tributar os chamados super-ricos. As constatações são de estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).