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Saúde 03/07/2019

O que é a hiperglicemia e como o paciente deve agir nesta situação

O que é a hiperglicemia e como o paciente deve agir nesta situação

A hiperglicemia nada mais é que o aumento da quantidade de açúcar no sangue causado pelo descontrole do diabetes, que está associado a problemas na produção e/ou na ação da insulina, o hormônio responsável por retirar o açúcar da corrente sanguínea. Como as crises de hiperglicemia podem ser graves, é importante saber como agir e tratá-las corretamente.

Exercícios físicos podem ajudar a controlar a hiperglicemia

“O aumento dos níveis glicêmicos leva a sintomas como sede, aumento da vontade de urinar, cansaço, visão embaçada, aumento do apetite e perda de peso. Casos mais graves podem levar até ao coma”, afirma a endocrinologista Daniele Zaninelli. Como os sintomas só aparecem quando a glicose está em níveis bem altos, o ideal é não esperar por eles para tomar uma atitude.

“Ao detectar esse tipo de situação é importante procurar pelo médico responsável para que os devidos ajustes sejam feitos, seja por meio da correção de hábitos alimentares e de atividade física ou de ajustes na medicação”, recomenda a especialista.

A prática de exercícios, no entanto, só é indicada se não houver a presença de corpos cetônicos na urina, já que existe o risco das taxas de açúcar subirem ainda mais. Já na alimentação, uma das medidas necessárias é reduzir o consumo de carboidratos simples.

Agir rapidamente é importante em uma crise de hiperglicemia

Essas medidas também podem e devem ser adotadas como formas de prevenção às crises de hiperglicemia, associadas ao monitoramento dos índices glicêmicos, que pode ser feito sem sair de casa. A partir daí, é primordial tomar uma iniciativa rapidamente: quanto mais tempo a doença ficar descontrolada, maior será o risco de complicações.

“As crises de hiperglicemia podem ser decorrentes da falha no tratamento medicamentoso, seja pelo uso incorreto da medicação (esquecimento ou interrupção inadvertida do tratamento) ou pela demora para ajustar doses ou realizar associações medicamentosas que permitem um melhor controle da doença”, explica Daniele.

 

Fonte: https://cuidadospelavida.com.br

COLABORARAM NESTE CONTEÚDO:

 Dra. Daniele Zaninelli
ENDOCRINOLOGIA
CRM: 16876 / PR


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