O termo vem do francês fétiche, derivado do português feitiço, referindo-se a algo encantado ou dotado de poder simbólico. Na psicanálise, Freud interpretava fetiches como deslocamentos de desejo, muitas vezes originados na infância.
Os fetiches podem ser classificados de várias formas. Algumas categorias comuns incluem:
Fetiches por objetos ou materiais:
Fetiches por partes do corpo:
Fetiches comportamentais ou situacionais:
Fetiches extremos ou parafilias (necessitam atenção quando causam danos):
Isso depende de alguns fatores:
O fetiche em si não é nem bom nem ruim, tudo depende da forma como é integrado à relação. Quando respeitado, pode ser uma ferramenta para aumentar a intimidade. Mas quando vira uma obsessão ou causa desconforto, pode se tornar um problema. O segredo é o diálogo e o respeito mútuo.