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Marketing 27/06/2025

A Ascensão Silenciosa da Pesquisa Social

A Ascensão Silenciosa da Pesquisa Social

Você já se pegou buscando um restaurante, uma receita ou um tutorial direto no TikTok ou no YouTube, em vez de abrir o Google? Se sim, você não está sozinho. A forma como pesquisamos na internet está mudando silenciosamente, mas de forma profunda e as mídias sociais estão no centro dessa revolução.

Plataformas como TikTok, Instagram, YouTube, Pinterest e Facebook deixaram de ser apenas espaços de entretenimento e passaram a ocupar o papel de mecanismos de busca alternativos, especialmente entre as gerações mais jovens. Mas a tendência está se espalhando: até mesmo usuários mais velhos têm recorrido cada vez mais às redes sociais em busca de informações.

Segundo dados de janeiro de 2025, mais de 5,2 bilhões de pessoas usam redes sociais em todo o mundo. E elas não estão apenas curtindo fotos ou compartilhando memes estão buscando soluções, recomendações, dicas e notícias em tempo real. Estão pesquisando de forma mais visual, personalizada e interativa.

Essa nova forma de busca conquista por vários motivos:

  • Hiperpersonalização: Os algoritmos entendem seus hábitos, gostos e localização, entregando resultados incrivelmente alinhados aos seus interesses.
  • Autenticidade: As pessoas confiam mais em recomendações de outros usuários reais do que em anúncios tradicionais.
  • Visualidade: Vídeos curtos, imagens e experiências imersivas são mais envolventes do que longos blocos de texto.
  • Atualizações em tempo real: Plataformas como o X (antigo Twitter) informam eventos quase no exato momento em que acontecem.
  • Conexão social: A pesquisa em redes sociais vem com o bônus da interação humana, algo que o Google não oferece.

Cada rede tem seu ponto forte:
O YouTube é o rei dos tutoriais.
O TikTok entrega dicas rápidas e tendências.
O Instagram inspira com conteúdo visual.
Os grupos do Facebook oferecem conselhos práticos de quem já viveu a situação.
E o Pinterest estimula a criatividade com suas ideias organizadas visualmente.

Mas e o Google? Ainda é líder, com mais de 89% do mercado de busca. Contudo, a preferência pelas redes sociais cresce, especialmente entre quem já passa boa parte do dia conectado a elas. Por exemplo, cerca de 40% dos jovens preferem TikTok ou Instagram quando decidem onde comer.

O futuro da pesquisa pode estar cada vez menos nos links azuis e cada vez mais nos vídeos, imagens e histórias compartilhadas nas redes. A pergunta agora não é mais "o que você quer saber?", e sim "quem está compartilhando sobre isso agora?".

Fonte: https://www.sitepronews.com/
Imagem cortesia do Pixabay


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