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Esporte 05/03/2013

Meia argentino se mostra ansioso para mostrar serviço no Bahia

Meia argentino se mostra ansioso para mostrar serviço no Bahia

O meia Paulo Rosales, da Argentina, treina pesado no Bahia. ""Estou tentando me acostumar com o forte calor daqui"", afirma o jogador, em meio a risos, em entrevista ao Correio*. O hermano chegou em terras baianas há um mês e já está entrosado com os companheiros de equipe , principalmente com Danny Morais, Jéferson e Pablo (""Fala bem espanhol"", elogia), mas nem tanto com a capital baiana.

 

Rosales tem passado a maior parte do tempo em casa com a esposa Cintia e o filho Jeremias, de 8 anos. Até pela falta de jogos do Bahia, ainda não é reconhecido pela ruas. ""Saio tranquilo com minha mulher e com meu filho. Estamos tentando desfrutar um pouco da cidade, indo ao shopping"", conta. ""Estou contente com o os companheiros me receberam. A alegria para treinar é grande. Não tenho do que reclamar"". Mas o que o meia quer mesmo é desfrutar do futebol. O atleta não vê a hora de entrar em campo. ""Estou feliz e com muita vontade que os campeonatos comecem logo e que eu possa jogar"", afirma.


Acostumado - Em todos os coletivos da última semana, foi titular do técnico Jorginho. Assim, o torcedor mais ligado também deve estar ansioso para ver os motivos pelos quais o argentino tem chamado a atenção do treinador. Rosales não acredita ser titular e diz que a vaga será conquistada em campo. No gramado, aliás, é onde sente-se em casa desde pequeno. Nascido em Cosquín, província de Córdoba, via, quando garotinho, o pai cuidar de um campo de futebol. ""Me criei desde pequeno ali perto. A única coisa que tinha na cabeça era jogar futebol"".

 


Aos 13 anos, foi morar em Rosário, cidade de Messi, em pensão para garotos que ele compara com o hotel da base do Bahia. Seis anos mais tarde, teve a primeira chance como profissional, no Newell’s Old Boys. Dali, pro Unión de Santa Fé (""Onde vivi momentos inesquecíveis e é o meu clube do coração""), Talleres, Olimpiakos Volou (Grécia) e Independiente, antes de vir ao Bahia.



Diferenças - Jogar no Brasil era um desejo do argentino, admirador da Seleção. ""É muito bom. Então tratarei de aproveitá-la ao máximo"". No entanto, Rosales ainda vai se acostumando com a diferença entre os país quando o assunto é futebol. ""Na Argentina, talvez, se joga mais junto, se marca muito. No futebol argentino, as equipes se preocupam mais em não perder do que em fazer gols. Aqui, existe muito espaço"", avalia.


O jogador destaca também a diferença entre treinamentos. ""Aqui se trabalha mais tempo, principalmente treinando com a bola"", explica. E com ela nos pés, mas num jogo oficial, Rosales espera mostrar à torcida que não veio mesmo para a Bahia a passeio.


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